quarta-feira, 2 de abril de 2008

Algumas considerações iniciais...

O humor gráfico como método para a mudança pessoal e na empresa .
Rir não somente é o melhor remédio, mas pode ser também a chave para incentivar a sua criatividade.
E melhorar o seu desempenho na empresa!

Uma visão humorosa não é um dom: é um aprendizado.

Um exercício da fantasia, a caricatura reúne os elementos básicos do humor, como a idéia, o afastamento, a comparação , e finalmente, a surpresa, o espanto libertador das tensões, o riso.. O cartunista Guz utiliza a caricatura e o cartum como um método para refletir sobre o mecanismo do riso. A caricatura requer dois impulsos artísticos básicos: observar a realidade objetivamente para transformá-la subjetivamente. Há um comprometimento pessoal de quem a exerce, pois deve trazer as coisas comuns, diárias, naturais , para dentro de sua experiência. A necessidade de afastamento do modelo traz uma maior liberdade de análise, e o ato de desenhar é o ponto de partida para a ordenação da idéia, um caminho para o pensamento eficaz. Não nos esqueçamos que foi a partir do esboço de um ratinho simpático que se construiu um dos maiores impérios de comunicação do osso tempo. Porisso mesmo, o desafio do papel branco é o principal obstáculo a ser ultrapassado. Esboçar , iniciar alguma coisa , é arriscar. Para se atingir a liberdade de criar, temos que arriscar-nos para o novo, atuar contra o medo. Principalmente o medo de errar.

Na era da imagem, ao nos expressarmos pela linguagem gráfica, simplificamos a comunicação. Ao nos atermos a um tema específico, e ao tentar caricaturá-lo, estaremos despertando dentro de nós um processo criativo que interage e envolve todos os participantes. Como treinamento, a caricatura pode ser usada como ponto de partida para a introdução do humor em grupo, a administração de conflitos, para um processo ordenado de geração de idéias e solução de problemas.

É uma iniciativa pioneira do cartunista e consultor Guz / Paulo Cangussu na transferência de conceitos e técnicas sobre o humor gráfico, envolvendo desde as premissas condicionantes do riso, técnicas rápidas de desenho e geração de idéias. Não são necessárias habilidades artísticas ou conhecimentos anteriores do "saber desenhar".. A afirmação, algo surpreendente à primeira vista, tem uma explicação : o que se pretende é a aderência do humor no cotidiano dos participantes. O cartum muitas vezes é a ausência do "bom" desenho e se atribui um valor especial à expressividade e espontaneidade do traço, já que permite acentuar o sentido de estranheza com relação aos padrões normais. "É no afastamento do modelo que você cria a diferença que, através de uma comparação instantânea com a imagem que se tem registrada na experiência de cada um, escapa da censura e provoca o riso.

O workshop Humor SA desloca para o primeiro plano um assunto quase nunca desvelado na empresa: o prazer. A satisfação de estar lá, avançando, convivendo, trocando, transferindo, imaginando, criando. Compromissados com o crescimento pessoal, da equipe e da empresa. Assim, através do humor gráfico, discutimos o riso, sua evolução e suas condicionantes. Num ambiente descontraído temas como medo, risco, erro, liberdade, criatividade, são explorados e vivenciados através de exemplos, demonstrações, e exercícios. Os participantes são chamados a participarem dos projetos em elaboração através de equipes e duplas.
Duração: Um dia inteiro (dois períodos de 3,5h; intervalo para almoço entre os períodos e coffee break no meio do período da manhã e à tarde)
Público Alvo: Todos os níveis da empresa

Pré-requisitos: Nenhum. Não é necessária nenhuma habilidade anterior com o desenho.


Alguns tópicos abordados:
Escondido atrás da piada e do riso está o humor.
A liberdade.
A criatividade também?
Quanta coisa!
Você conhece as dez últimas?
Piadas para quem não sabe contar piadas.
Por falar nisso, você está rindo por quê?
O mecanismo do riso.
Sinergia: ri melhor quem ri acompanhado.
O melhor exemplo: o bobo da corte.
A comparação e a cambalhota.
Fugindo do impasse e de sua angústia: distanciar-se é criar alternativas.
Santa Endorfina.
Acabando com o medo, pelo menos no papel.
Esboçar é arriscar.
Um império de cem bilhões de dólares a partir de um ratinho.
A linguagem do desenho. Soltando a mão. Caricare e caricatura. Contando a história, rapidinho.
Os mestres: Da Vinci, Carracci, Hogarth, Daumier, J.Carlos, Henfil. A caricatura e seus derivados: a charge, o cartum, o desenho de humor.
Calma, gente, eu chego lá.
A revolução de Steinberg e o humor moderno.
Nossos craques.
A idéia.
Como gerar mais e melhores idéias.
Desculpem, mas duas ou tres regrinhas não fazem mal nenhum.
Eta turminha apressada.
Os primeiros passos.
Dado um tema, vamos usá-lo para nos matar de rir.
Solucionar um problema é transformá-lo numa piada. Observar é saber olhar e imaginar.
O caminho mais curto entre dois pontos é o ônibus.
Descubra o Millôr de você.
Foi um prazer conhecê-los, meus colegas humoristas.
Não esqueçam os diplomas: alguém aí conhece melhor utilidade para uma parede?

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